O mantra dos médicos

Saímos de casa meia noite.
Dirigi super devagar, afinal, o sono batia; O Lucas foi atrás com a Lara, para o caso dela passar mal.
Chegamos ao Hospital São Camilo, que é mais perto.
Chegamos era cerca 00:45. Vi muitas crianças no salão (um perfeito antro para uma bebezinha com a imunidade baixa sair pior que chegou).Tempo de espera: 3h!
Gente, era madrugada!!! Fomos para o outro hospital, o de costume (e o mesmo que fomos quinta): Mater Dei. Tinham 2 médicas atendendo e teoricamente 6 pessoas na frente, mais aquelas que retornam dos exames, perdi a conta. Fomos atendidos pra mais de 2:30 da manhã.

Foi difícil distrair a Lara. Ela reconheceu o lugar, já que fomos lá na quinta passada, e queria de todos os jeitos ir embora. Eu e o Lucas revezávamos, mas a verdade era que ela queria ficar só no meu colo, em pé, no caminho para a saída. Fez um escândalo para ser examinada.... a Dra. disse que foi a criança mais brava do plantão.


Bom, o diagnóstico?
Virose. (todas chora)
Pelo menos ela não usou essa palavra que soa como ofensa para mães. Ela falou que era infecção virótica!
Nada do ouvido, garganta ou pulmão. UFA! Pelo menos isso.

E o tratamento, além do que eu já estava fazendo (antitérmico e floratil), ter paciência e tomar cuidado para ela não desidratar. Mas com isso eu não estou me preocupando já que ela está bebendo água o dia inteiro. Muita mesmo (e no copo, sozinha. Essa linda!)
Passamos o dia mortos de cansaço e preocupação; e a Lara continuou caidinha, com diarreia, sem comer e com febre. Ah, e a assadura ficou com saudade, está voltando.
No final da tarde ela deu uma melhorada e ainda não tivemos de dar antitérmico depois de meio dia, quando ela tomou pela segunda vez hoje.

Sinal de que ela está melhorando, né? Espero que sim!
Ainda bem que a semana útil vai até quarta. Assim teremos um tempinho para descansar!