domingo, 27 de junho de 2010

Compras, compras e mais compras...

Inspirada no meu post anterior, que falava sobre começarmos a agir o mais cedo possível, saí exclusivamente para comprar coisas para minha bebê hoje, pela primeira vez.
Estou passando o final de semana na casa do meu namorado, e de manhã minha sogra, Ângela, me chamou para irmos à Feira Hippie (que acontece na Av. Afonso Pena todos os domingos de manhã aqui em Belo Horizonte) comprar bolsa para levarmos à maternidade. Claro, olhamos e compramos mais coisas!

Andamos por todas as barraquinhas e olhamos principalmente as bolsas, proteções para berço e lembrancinhas da maternidade. Saímos de lá com uma mala (a Ângela quis comprar da malinha maior mesmo, que inclusive dá para usarmos ela por muito tempo em viajens) e decidimos que depois eu escolheria uma bolsa para o dia-a-dia; a proteção de berço que ficará na casa do Lucas - proteção unissex, com o tema da arca de noé, aproveitando que o Lucas cursa ciências biológicas e que não deixaria o quarto dele tão feminino; umas bonequinhas de pano para enfeitarmos a cestinha de utensílios do bebê; um conjuntinho de blusa e short, aproveitando que em Dezembro ela estará maiorzinha e aqui fará MUITO calor.

Mais tarde fui ao shopping com o Lucas, e no embalo comprei 3 vestidinhos e um boddy. Lindos, lindos! =D
Nessa semana mesmo levarei tudo para minha casa e, junto com a minha mãe, faremos um levantamento do que ainda falta para comprar, que por sinal é muita coisa, quase tudo! Pretendo tirar o atraso das compras essa semana.

Amanhã cedo comprarei materiais para começar o Livro do Bebê que eu mesma farei usando a técnica de 'scrapbook'. Sempre achei lindo e tenho vários projetos de álbuns. Agora, com a chegada da minha filha, farei o meu primeiro scrap book, e espero que fique bom!

Não consigo pensar em outra coisa que não seja o bebê! Por mais que agora falte tão pouco, para nós (eu e o Lucas, principalmente) é como se um dia fosse uma semana inteira e eu espero aproveitar essas 'semanas' colocando o máximo dos planos em prática!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Deixamos para amanhã o que poderíamos ter feito ontem!

Crescer, estudar, entrar pra faculdade, formar, arrumar um emprego, casar, ter filhos, comprar uma casa.... sempre sonhamos e fazemos planos para nossa vida.
Quase nunca - para não dizer nunca - as coisas acontecem como esperamos e o que dá graça à vida são essas surpresas.
Mas não devemos deixar de planejar nunca!
Meus planos para esse ano eram estudar por um semestre, e passar o segundo semestre no exterior fazendo intercâmbio. Nenhum dos dois aconteceram ou irão acontecer, mas um novo desafio surgiu para mim, e eu tive (e estou tendo) que traçar novas metas. E de maneira alguma vejo isso como algo ruim.

Ser mãe sempre foi um sonho e enquanto planejo meu futuro ainda o sinto tão distante. Estou prestes a ter a minha bebezinha linda nos meus braços, mas tudo não parece passar de planos para um futuro distante. Eu sempre sonhei com a minha filhinha, e agora que ela existe e está dentro de mim, ainda penso nela como se fosse algo inatingível! Faltam 'somente' 2 meses e meio. Estou completando hoje 30 semanas, e dois pensamentos se conflitam: "Nossa!... Mas já!?" e "Poxa, isso tudo, e ainda faltam mais 10 semanas! É muito!"
Mas é um 'muito' que passa tão tão depressa e é quase imperceptível! É incrível como a ficha NÃO cai!

Alguns dias atrás, ao me deitar para dormir, acabei chorando... mas foram lágrimas de felicidade e emoção, por uma das raras vezes me conscientizei que está MUITO perto de eu colocar em prática TUDO que eu planejei há tão pouco tempo - achando que demoraria para se concretizar.

Quero logo que o meu quarto fique pronto, com o berço e o carrinho lá, apesar de a disposição dos móveis já terem mudado; que o guarda-roupa fique pronto com as roupinhas e coisinhas dela; arrumar a mala para levar à maternidade; fazer o livro do bebê dela que está com o modelo pronto no computador; deixar tudo preparado e até mesmo para eu entrar mais no clima de que isso tudo está REALMENTE prestes a acontecer e agora é a hora de parar de só idealizar. É mais que a hora de agir.


Generalizando um pouco, acho que isso vale para tudo e qualquer coisa em nossa vida. Temos um enorme prazer em planejar e idealizar o nosso futuro, e demoramos um pouco até percebemos que podemos e DEVEMOS começar a agir o quanto antes. Devíamos passar mais tempo aproveitando o tempo, do que imaginando como aproveitá-lo!
Passamos muito tempo com os olhos fechados, sonhando... e tudo que devemos fazer é abrir os olhos para vermos que tudo aquilo que imaginamos está à nossa volta, esperando darmos algum sentido e significado à isso que chamamos de vida.

terça-feira, 22 de junho de 2010

O choro não vem da dor do tapa, mas da dor da decepção


Como dói ver uma mãe perdendo a paciência com o filho. Me vem uma fúria quase incontrolável! Talvez a única coisa que me segure no meu canto é o assunto discutido no post passado - se eu não quero que intrometam na criação da minha filha, não irei me intrometer na criação do filho dos outros. Mas que dá vontade, dá.

Todos temos dias ruins, e vez ou outra - às vezes sempre - descontamos o stresse nos outros, o que incluem os filhos (ou irmãos, como ainda costuma ser o meu caso). Crianças, principalmente as mais novas, não têm a consciência de não 'perturbarem' os pais nesses dias, e acabam sofrendo certo abuso por conta disso. Os pais, que mais deveriam respirar e contar até 10, ou entender que o filho não tem culpa de nada e só quer um pouco de atenção ou carinho, abusam da autoridade e do tamanho para gritar, xingar e bater na criança! E o pior são os pais que não admitem estarem errados, mesmo depois de esfriarem a cabeça. No outro dia, os pais se esquecem do que fizeram, mas o filho com certeza ainda se sente ofendido e decepcionado por que os pais, aqueles que ele tanto ama e o ensinam tudo, o machucou de forma tão incoerente.

Muitas vezes fico em casa cuidando dos meus dois irmãos menores (Dudu, 5 anos e Gabriel, 2 anos). Sempre peço a eles para não gritarem ou não fazerem bagunça (claro que eu sei que eles vão fazer os dois, mas não custa nada pedir). E sempre tem aquelas brincadeiras que todos sabem que vai acabar em algum, ou os dois, chorando, e também sempre aviso isso a eles. Tenho a sorte de, na maioria das vezes, o Dudu me escutar e obedecer, e se ele não faz, o Gabriel não insiste. Fico brava com os dois quando começam a fazer sacanagem um com o outro, e são nessas horas que acabo me descontrolando. Mas o meu descontrole é no máximo gritar. Pode dar vontade às vezes - raramente - mas ainda bem que me falta coragem de bater. Agradeço sempre por não me permitir bater nos meus irmãos. Se quando grito com eles sem motivo (devido a um stresse meu que não tem relação com eles) fico com remorso e peço desculpas, e converso com eles logo em seguida, quem dirá se algum dia eu batesse neles!

Me aperta o coração ver minha mãe gritando com os dois durante a noite, ou quando eles estão chorando. Se tem coisa que ela não suporta é choro de criança... e como isso irrita ela! Mas, o pior, é que ela se convence que se a criança não parou de chorar na primeira tentativa dela, é porque está fazendo pirraça, quando ela acaba batendo. Há pouco tempo estávamos no shopping eu, ela e o Gabriel. Ele quase nunca sai de casa, e quando sai, não costuma querer voltar. Indo embora, ele começou a fazer um dramazinho para que não voltássemos para casa. Passou rápido, e ele inclusive dormiu no caminho. Ao chegarmos, ele acordou. Chorou um pouco (choro normal de criança quando acorda) e começou a tossir - nessa época de frio ele está com muito muco, e tosse muito, chegando a vomitar. Essa foi uma das vezes que ele tem ânsia de vômito, e claro, ele chora mais! Mas minha mãe começou a gritar, dizendo que ele estava forçando o vômito por pirraça, deixando-o ainda mais nervoso. Saí de perto para não brigar com a minha mãe e piorar a situação. Da cozinha ouvi ele chorando e ela, aos berros, perguntando se ele queria apanhar de novo (ou seja, ela tinha acabado de bater nele). Cheguei na sala quando vi que ela tinha saído e, como sempre, o peguei no colo. Ele tinha parado de chorar, mas com o choro engasgado, e com aqueles suspiros de quem acabou de sofrer algum trauma, como se tivesse com dificuldade de respirar. Fiquei com ele no colo por alguns minutos, tentando chamar a atenção para outra coisa, e ver se ele esquecia. Mas, tenho certeza, esses atos impensáveis dos pais deixam marcas pra sempre. Depois de um tempo, ele estava com medo de passar perto da minha mãe, e não saiu de trás de mim, se escondendo quando a via. Acho que não teve coisa pior pra ela do que o ver agindo assim. E é sempre assim, passa meia hora e ela vem adular a criança, como se nada tivesse acontecido. Ah, se fosse o Dudu, esse aí fica chateadíssimo com quem bate nele ou grita sem motivo. E ele fica assim porque eu NUNCA deixei que fizessem isso com ele, já que quando ele tinha a idade do Gabriel eu morava com ele. Sempre consegui que ele entendesse as coisas conversando, e até hoje ele entende e é super compreensivo. Não sei porque minha mãe não fez isso também com o Gabriel. Infelizmente eu não estava tão presente na vida dele durante esses dois anos que se passaram.

Tenho um pouco de medo pois devo morar com meus pais e minha filha por pelo menos 3 anos. Minha mãe vai me desculpar, mas não vou deixar ela mimar minha filha quando estiver fazendo alguma pirraça (que por sinal é o único choro de criança que eu não me comovo), e muito menos gritar ou ENCOSTAR a mão nela para bater. Não quero nem pensar na minha reação se eu souber que isso aconteceu algum dia. Por sorte meu pai pensa como eu, e bater não é opção para ele, nem mesmo nas horas de nervosismo. Nunca encostou um dedo em mim ou nos meus irmãos.


Tenho HORROR a criança apanhando! Acho que os pais deveriam pensar duas, três, quatro, mil ... quantas vezes forem necessárias para desistirem da idéia quando cogitarem bater em seus filhos. Eles ficam traumatizados, com raiva, tristes, magoados, além de ser uma dor - tanto física quanto psicológica - absolutamente desnecessária. Seja lá o que a criança tiver feito, bater NUNCA é justificável ou a melhor forma de ensinar algo. NUNCA!

domingo, 20 de junho de 2010

Mulher moderna; mãe antiga



Mãe, filha, esposa, amiga, dona de casa, estudante, trabalhadora... e além disso ainda achamos tempo para nos divertir e cuidar de nós mesmas! A mulher moderna é foda! Mas, a mãe moderna... nem todas são tão fodas assim!

Século XXI, a mulher tem a sua independência e a tal da igualdade pela qual tanto lutou. Porém, com isso, sobra menos tempo para exercer seu papel tão importante de mãe. Com a ajuda de outros fatores - como o alto custo de vida - muitas mulheres têm apenas um ou dois filhos, e outras nem ao menos um! Pense em algumas décadas atrás. A casa sempre cheia de crianças, e a família mais harmoniosa e unida (pelo menos em se tratando de mãe e filhos). Hoje não se pensa em outra coisa a não ser que os filhos saiam logo de casa e adquiram sua independência. As crianças passam mais tempo em creches ou com babás (desconhecidos), do que na companhia dos pais. Quando os filhos crescem, os pais reclamam que não os respeitam e que são mal educados; reclamam que o filho mente e não estuda; diz que não 'reconhece' o filho quando este se envolve com drogas ou não têm caráter, mas nunca lembram que quem cometeu a maior falta foram eles, que não estiveram presentes na educação e desenvolvimento do filho.
Pai e mãe, ambos devem participar de tudo que envolva o filho. Tudo, e qualquer coisa! Desde a primeira palavra até... até!

Para mim, mulher moderna mesmo, é aquela que consegue fazer tudo isso citado no início, e ser mãe como antigamente. Ter a atenção e dedicação que as avós tiveram com suas mães, que as bisavós tiveram com as avós, e assim por diante. Um desafio? Com certeza absoluta! Um desafio que eu espero enfrentar com unhas (bem feitas), dentes e salto alto! Não devíamos ter que escolher entre ser mãe ou mulher! Quer jeito melhor de se sentir mulher do que sendo mãe?

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A escolha (cada vez mais próxima) do nome

Ontem, dia 16 de junho, eu e o Lucas reduzimos mais uma vez nossa lista de nomes. Ele não quis excluir Beatrice, disse que ainda pode pensar no caso, assim como eu fiz com Cecília. Achamos Maria Cecília mais bonito, mas como já tinhamos combinado antes, minha filha não terá o mesmo nome que eu (Maria)! Então... essas foram as restantes:

Beatrice = Aquela que traz felicidade;
Sua marca no mundo: Sensibilidade, simpatia, cooperação, diplomacia, receptividade
Aspectos negativos: Ignorância, falsa puritana, domínio do supérfluo, egoísmo, presunção, preguiça, imaginação em excesso, intenções hostis, desenvolver a passividade são aspectos negativos, dos quais pode se livrar tendo como conduta a proteção dos desejos e das fraquezas.

Bella = Bonita, graciosa;
Sua marca no mundo: Sensibilidade, simpatia, cooperação, diplomacia, receptividade
Aspectos negativos: Ignorância, falsa puritana, domínio do supérfluo, egoísmo, presunção, preguiça, imaginação em excesso, intenções hostis, desenvolver a passividade são aspectos negativos, dos quais pode se livrar tendo como conduta a proteção dos desejos e das fraquezas.

Cecília = Padroeira da música;
Sua marca no mundo: Comunicação, amizade, otimismo, despreocupação, bom humor
Aspectos negativos: Para conquistar progresso em todos os setores da vida, é preciso que tenha sempre os pés bem firmes no chão pois quando apresenta os aspectos negativos leva à esterilidade, desinteresse, infidelidade, vacilação, pobreza de espírito, fracasso, frivolidade, vaidade, falta de senso prático, perda de bens materiais, futilidade e abandono.

Lara = Agradável, caseira, que gosta do seu lar;
Sua marca no mundo: Comunicação, amizade, otimismo, despreocupação, bom humor
Aspectos negativos: Para conquistar progresso em todos os setores da vida, é preciso que tenha sempre os pés bem firmes no chão pois quando apresenta os aspectos negativos leva à esterilidade, desinteresse, infidelidade, vacilação, pobreza de espírito, fracasso, frivolidade, vaidade, falta de senso prático, perda de bens materiais, futilidade e abandono.

Manoela = Pura, santa;
Sua marca no mundo: Disciplina, praticidade, lealdade, confiabilidade, gosto pelo trabalho, solidez, eficiência
Aspectos negativos: Pode mostrar um lado imaturo, falta de energia, indecisão, incompetência, futilidade, limitação, dogmatismo, fraqueza de caráter, imobilismo, medo da autoridade, ingenuidade e tirania.


Eu, particularmente, não gosto muito quando o significado remete a Deus, ou a alguma coisa bíblica, porque o nome já existia antes da religião, eu pressuponho, então não faz sentido ele ter significado ou origem bíblica... mas enfim, é o que encontra-se na internet.
De qualquer modo, não vamos escolher o nome por causa de seu significado. Isso será somente um detalhe ou curiosidade. Se eu fosse olhar apenas o significado, Lara ou Beatrice são os que mais me agradam.

Essas informações, eu peguei num site de nomes
Coloquei duas coisinhas de cada um, mas na verdade lá tem muuuuuuitas coisas sobre o nome! Quando definirmos qual será eu coloco tudo que eu encontrar!
Acredito que a decisão não demorará muito. São muitos os que estão nos cobrando isso, inclusive nós dois, agora que falta tão pouco, sentimos falta de chamá-la por um nome a cada dia que passa.

Quem sabe na próxima "eliminação" não sobre apenas um, não é mesmo? :)

domingo, 13 de junho de 2010

Nova, porém madura!

"Uma criança com outra criança... tsc tsc tsc" - Quantas mães jovens já ouviram isso?
Quantas mães jovens recebem olhares de desaprovação e sofrem preconceito pelas ruas?
Todos olham para nossa barriga, achando que somos mulheres/meninas irresponsáveis, que estragamos as nossas vidas para sempre. Muitas realmente podem ser assim, mas muitas outras também simplesmente "vacilaram" (como diz meu pai), e serão excelentes mães, porque se preocupam com o filho acima de qualquer coisa.

Muitas adolescentes que engravidam deixam o filho para a mãe ou algum outro parente criar. Claro que se a pessoa não tiver condições psicológicas para isso, é o melhor (ou menos pior) que faz. Não entendo como alguém pode não querer criar o filho, maaas, a última coisa que quero fazer aqui é julgar alguém!

Ter uma responsabilidade como essa tão nova é realmente difícil, mas não quer dizer que nos sairemos mal ou não saberemos cuidar do nosso filho. Na verdade, há certas vantagens em ser uma mãe jovem.
Agora que ainda não tenho estabilidade na vida, terei que apressar as coisas um pouco. Conciliar estudo com trabalho e família. Mas, daqui 15 anos, terei 33 anos. Espero estar beeeem estável, e ao invés de me preocupar com filhos, aproveitarei bastante a vida, inclusive na companhia da minha filha!
Sou nova; terei mais energia para brincar com ela quando chegar do trabalho, para levá-la ao parque ou zoológico no final de semana. Terei mais paciência para jogar videogame, "Perfil", ou brincar de pique-esconde. Até mesmo para conversar sobre certos assuntos quando tiver na hora, eu ficarei mais à vontade. Serei bem brincalhona e bem humorada, o que tornará melhor a nossa convivência. É tão mais fácil sermos amigas, o que considero importantíssimo entre uma relação de pais e filhos, sendo eu mais nova. Compartilharemos segredos, roupas, bijuterias, sapatos... sairemos juntas ao cinema, festas, boites, bares! Que mãe não quer ser amiga do filho? Eu faço questão!

Quando adolescentes, principalmente, brigamos com os nossos pais, porque discordamos de muitas coisas que eles pensam e a forma como eles agem. Normalmente, quando vêm os filhos, não se lembra mais daquelas coisas que tanto reclamávamos, e muitos acabam cometendo os mesmos "erros" que os pais. Eu, como tenho 18 anos, lembro muito bem das brigas e discussões, que inclusive acontecem às vezes até hoje. Sei que, pelo menos o que discordo na educação e convivência com meus pais, não vou repetir, e muito menos deixar que repitam com ela, como avós.
Se tem uma coisa que me deixará satisfeitíssima, é ver que minha filha aprendeu o que EU ensinei, que a minha filha teve a educação que EU quis dar (claro que estou incluindo o Lucas nesse "EU"), e não outra pessoa. E faço questão que, seja quem for (avós, principalmente), respeite as nossas decisões ao que diz respeito a criação dela. Opiniões são bem vindas, claro, mas não somos obrigados a seguir todos os conselhos. Somos novos sim, e podemos não ter condições financeiras no momento, mas tivemos educação, temos os nossos valores e as nossas opiniões, e o mais importante, apesar do que muitos dizem por causa da gravidez não planejada e fora de hora, somos responsáveis sim e sabemos o que queremos para nossa vida e para a vida da nossa filha.
Queremos que ela tenha muito amor, carinho, responsabilidade, caráter e educação. Isso, com certeza, estamos preparados para oferecê-la. O resto, é resto!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

E os médicos dizem: "saudável, como sempre!"

Tendo em vista o tempo sem postar nada, venho fazer um pequeno resumo das novidades desse mês que passou.

No dia 13 de maio, fizemos o ultrason morfológico. Nele, o médico vê como está o desenvolvimento do bebê. Ele mede os principais ossos do corpo e analisa se os sistemas estão funcionando corretamente, assim como os órgãos. Mais uma vez, a minha lindinha está perfeita, com o desenvolvimento ótimo e saudável!

Foi bem interessante! Vimos cada partezinha do corpo dela. As informações "técnicas" digamos assim, foram: O peso estimado de 579g; Coração com 143bpm (batidas por minuto); Úmero = 3,9cm; Ulna = 3,6cm; Rádio = 3,3cm; Fêmur = 4,3cm; Tíbia = 3,8cm; Fíbula = 3,8cm. Ela estava com mais ou menos 26cm ao todo! Um pouco mais da metade do que ela provavelmente terá quando nascer.
A parte mais marcante foi quando o médico deu zoom no rostinho para verificar que não apresentava lábio leporino. A imagem pegou de frente o nariz e a boca! Boquinha mais linda, vai puxar a mamãe! hehehe
Falando em puxar a mamãe, e isso não é uma suposição como eu venho fazendo como 'boca da mamãe' e 'nariz do papai', ela já é bochechuda... palavras do médico! Ela que se prepare para o tanto de gente que vai ficar a apertando, coitada!
O próximo ultrason será daqui a um mês, quando eu já estarei com 33 semanas! Provavelmente veremos a posição em que o bebê se encontra e começarei a conversar com a médica a respeito do parto. Estou decidida que, se meu corpo e minha filha estiverem em boas condições, terei parto normal. Mas, deixaremos esse assunto para julho!

Esta quarta, dia 09 de junho, fui a mais uma consulta do pré-natal. Está tudo bem, e já tenho mais uma bateria de exames, como de costume! Estou acostumando a tirar sangue, coisa que eu tinha horror - minha pressão sempre caia. Agora peso 55,6KG. Bom que não estou engordando muito, mas minha barriga já está beem visível, e meu umbigo quase todo para fora. Como ele fica sensível! Por sorte ainda não tive estrias, nem na barriga e nem no peito, mas agora está na hora de dobrar o cuidado, porque só vão crescer mais e mais a cada semana!
Os chutes deram lugar aos empurrões! Raramente ela chuta, ou soca... mas ela está SEMPRE empurrando! 'Ovos' aparecem a todo momento, em todos os lugares, principalmente durante a madrugada. Não tem uma noite que eu não acorde com ela me empurrando (deve achar que a barriga da mamãe é amoeba). Mas longe de mim reclamar, é uma delícia sentir e ver ela mexendo comigo. Fica tudo tão mais real! Lembro exatamente do primeiro dia que percebi ela mexendo: foi na madrugada de 10 de abril. Estava desligando o computador para ir dormir, quando senti umas bolhas na parte inferior esquerda. À princípio achei que fosse gases... mas quando isso se repetiu pela terceira vez em menos de 2 minutos eu percebi que era minha filha dando 'OI'! Nossa, fiquei radiante e em estado de choque - aquilo estava realmente acontecendo! Corri para avisar ao Lucas que estava conversando com meu irmão e uns amigos. Não vou me esquecer nunca desse "primeiro contato" com minha pequena!

É bom pensar que agora faltam menos de 3 meses, ou, mais precisamente, 83 dias, para que minha princesinha chegue! O tempo voa, e o melhor que temos a fazer é aproveitá-lo... e como diz o Lucas, temos é que aproveitar enquanto podemos dormir a noite toda entre outras coisas, já que a partir de setembro passaremos a ter uma certa 'prioridade' em nossas vidas!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

A escolha (ainda não feita) do nome

Beatrice, Cecília, Lara, Luana, Joana, Manoela, Sofia, Bella, Érica, Gisela, Isabel, Giovanna, Elizabeth, Victória..... Se eu não sei ainda nem o curso que farei na faculdade, quem dirá o nome que darei à minha princesinha! hehe Estes são os nomes que sobraram de uma lista com cerca de 60 nomes que eu e o Lucas fizemos.

No início do namoro, dizíamos que a nossa filha se chamaria Lara. Quando realmente aconteceu de eu engravidar, já não era tanta certeza assim. Eu coloquei duas 'regras'; 1)Não seria nome composto. Talvez porque o meu é, e eu não gosto muito! 2) Não seria Thereza (meu nome) ou Letícia (nome da minha mãe).
Surgiram algumas opções: Clara, Cecília, Sofia e Alice, e claro, Lara. Destes ai, o único descartado foi Alice, não sei, não soava bem quando a gente encenava uma conversa ou chamando-a por este nome.
Ficamos presos nessas opções por muito tempo, quando eu dei a idéia de cada um fazer uma lista que deveria ter pelo menos um nome começando com cada letra do alfabeto. A idéia era abrirmos nossa cabeça para outras opções. Depois disso, juntamos as listas, e começamos a eliminar...alternadamente eliminávamos um de cada vez. Aqueles nomes acima são os que sobraram. Em breve, eliminaremos mais alguns.

Tantas pessoas estão cobrando de nós o nome da bebê, mas é TÃO difícil escolher isso! Afinal, nome é pra vida inteira... e para a vida dela principalmente.
Eu gosto muito de Beatrice, e o Lucas também acha lindo, mas ele não gosta de Bia. E nós dois também adoramos Elizabeth, mas eu não gosto de Beth! Logo esses dois nomes estão provavelmente eliminados. Cecília é um nome muito bonito, e acredito que seja o preferido da família do Lucas, mas eu acho tão 'frágil'! Gosto de nomes fortes. E bom, o que eu acho de Cecília, o Lucas acha de Sofia, e ele também gosta de nomes fortes. Então talvez não seja nenhum dos dois também. Vêem quanta dificuldade! hehe

Às vezes acho que eu deveria esperar ela nascer, e quando olhar pro rostinho dela, dizer o primeiro nome que vier à cabeça! Mas sinto falta de chamá-la pelo nome.
No final das contas, eu e o Lucas achamos que vamos acabar na dúvida entre Lara e Bella. O sobrenome pelo menos já está decidido: 'NOME' Pinel Kraemer! Pelo menos o sobrenome eu sei que ficou beeem forte, bonito e diferente, que é o que esperamos para o primeiro nome também.

Quanta dúvida! E eu sei que essa é apenas uma de muitas escolhas que ainda teremos de fazer por ela... Por enquanto é a minha filhinha, princesinha, bebê, neném, bilauzinha ou jeonailda (como chamam alguns amigos...longas histórias que lhes poupo), entre outros nomes que várias pessoas a chamam! Tarefa difícil, mas espero que todos fiquem satisfeitos com a escolha que faremos, principalmente ela, a minha lindinha Pinel Kraemer! =D

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